Oi,
gente! Como vocês estão? Espero que bem! A coluna de quarta saiu na quinta essa semana, mas ok, né?! hahahah
Hoje
vou falar do livro “Meu amor, Meu bem, Meu Querido”, da Deb Caletti, publicado pela Editora Novo Conceito.
Eu
comprei esse livro há bem pouco tempo sem muitas pretensões, porque a primeira
vista achei o título meio brega (hahaha), mas por outro lado a sinopse
me chamou atenção e, além de tudo, tava super barato (R$ 9,90 nas Americanas! :D)
A
história é contada por Ruby McQueen, uma garota de 16 anos que é conhecida no
colégio por ser a “menina calada”. Porém, quando chegam suas férias de verão, Ruby decide que quer viver uma aventura, ser uma pessoa diferente,
ousada e corajosa. É nesse momento que ela conhece o lindo e inconsequente
Travis Becker, filho de uma das famílias mais ricas da pequena cidade de Nine
Mile Falls. Nesse ponto travei um pouco na história, achei que a autora
poderia ter criado diálogos mais ricos, que me convencessem melhor do encantamento
quase hipnótico que fez a Ruby pular direto na garupa da moto do Travis e
começar a se arriscar nas loucuras que o garoto apronta (sério, ele é um mal
caráter!), fiquei com um misto de decepção e pena da menina, ela vivia um
dilema interno pois, ao mesmo tempo que disconcordava do comportamento dele, seguia
sem conseguir cair fora e dizer não.
Mas, ainda assim, eu gostei da Ruby, ela é inteligente e possui um senso de humor bastante irônico, e junto a seu irmão mais novo, Chip Jr., protagonizam ótimos diálogos (o menino é
uma estrela, me diverti muito com ele! Kkk). Percebi que o ambiente familiar
dos dois poderia ter feito alguns estragos na personalidade dos dois, mas que, na verdade, amadureceu-os bastante.
Isso porque a mãe deles, Ann, uma bibliotecária bem simpática, não consegue se desapegar do seu ex-marido, um aspirante a cantor que
trabalha numa espécie de parque temático e só aparece quando tem vontade (ou quando
precisa, espertinho ele ¬¬”), mas toda vez que vai embora deixa a mulher
arrasada.
Quando
a mãe percebe que a Ruby está se metendo numa roubada, a arrasta para o clube
de leitura semanal que ela comanda. Foi nessa parte que a história me conquistou, as Rainhas Caçarolas (que é o nome do clube, apesar de ter um homem e de só ele ser o cozinheiro hahah) são
maravilhosas! Adorei o fato da autora ter montado um grupo fora do lugar-comum da
imagem dócil e meio desbotada que muita gente faz dos idosos, esse é um clube
vibrante e bem heterogêneo, cheio de perspicácia, bom humor e conselhos de quem
já viu muito da vida.
Em
uma das reuniões, Ann e Ruby descobrem que uma das componentes do clube é a
protagonista da trágica história de amor do romance que elas estão lendo. Então, elas
planejam uma missão, promover o reencontro dos dois amantes de longa data (imagina descobrir que aquela história linda, romântica e muito triste de um livro que você tá lendo fosse protagonizada por uma pessoa que está alí, na sua frente? E ainda mais, se você pudesse, de alguma forma, reunir aquele casal? Nossa! <3). Essa
missão se torna muito mais que uma aventura, ela vem cheia de emoção e significado
não só para as Rainhas Caçarolas, mas também para Ruby e sua família.
Eu queria contar mais, mas não quero correr o risco de soltar nenhum spoiler! Então, pra encerrar, tenho que dizer que esse livro foi uma grata surpresa, embora não seja uma super mega história, trás um conceito de amor mais amplo e bem bonito que me deixou com uma boa sensação ao terminar.
Eu queria contar mais, mas não quero correr o risco de soltar nenhum spoiler! Então, pra encerrar, tenho que dizer que esse livro foi uma grata surpresa, embora não seja uma super mega história, trás um conceito de amor mais amplo e bem bonito que me deixou com uma boa sensação ao terminar.
Sempre um cara rico neh hahahahaha
ResponderExcluirHahahaha Já é quase um padrão, mas ainda bem que o livro tinha outros elementos que me prenderam
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ResponderExcluirFiquei curiosa!!! Quero ler. ;)
ResponderExcluirLeia! :) Acho que você vai gostar das velhinhas hahaha
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